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Como é mesmo o nome? Resiliente,
né? Pronto, somos mais resilientes que resistentes. Ou somos os dois...sei lá!
Só sei que os velhinhos estão adorando a nova formação. Temos uma vocalista com vocal de trovão (nunca o vocal foi tão pesado nessa banda) e agora temos um
baixista loko, parceiro na alcateia e treteiro com os mesários (risos), um
velhinho com Alzheimer na bateria e outro velhinho rabugento que finge tocar
guitarra. Guarabira foi nervosismo e satisfação, a gente estava mais nervoso
que Willi (vocalista)! Ela dominou tudo e todos (o que essa molecada toma no
café da manhã?) Chegou bradando: "Pode ter mulher no Hardcore, mulher no
metal, onde quer que ela queira estar". Guarabira bradou junto! O som tava
afiado, a banda renovada , alma lavada. Sabe aquele fime "Um Sonho de
Liberdade", que o cara foge da prisão pelo esgoto cheio de merda e depois
vai para uma praia, só de boa? É assim que a gente está no momento. O movimento retilíneo uniforme continua. As moscas pousaram novamente na sopa, agora é aguardar,
porque vocês não vão perder por esperar. Segue história fotografada do grito,
que estava engasgado, pela fotógrafa faz-tudo Olga Costa!
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